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O primeiro raio Azul - Vontade Poder

Posted by Magali Marcadores:

Como foi colocado na matéria anterior, vamos descrever um exercício que nos auxilia no desenvolvimento através da energia do 1º Raio Vontade-Poder. A explicação anterior bem como este texto foi tirado do livro A Energia dos Raios Em Nossa Vida do autor Trigueirinho.
Bem... Vamos ao exercício...
Imagine Krishna guiando uma carruagem puxada por três cavalos fortes e potentes. Ele está segurando as rédeas e assim chega ao seu destino.
Essa imagem oferece a chave para começarmos a perceber o que é a energia da Vontade-Poder, ou energia do primeiro raio, aí representada por Krishna que, com as rédeas nas mãos, faz com que os cavalos conduzam a carruagem para onde ela deve ir. Essa energia sabe tudo o que se passa com os cavalos, onde eles devem chegar e conhece, também, as medidas exatas de seu potencial. Está ciente, ainda, do destino da carruagem , do caminho a ser percorrido, da velocidade para se atingir a meta e , por meio das rédeas, tem o controle dos cavalos. 
Krishna é o símbolo do Eu Superior, da alma do homem, que tem Vontade-Poder em seu aspecto espiritual, transcendente.
Os três cavalos que puxam a carruagem simbolizam os corpos físico, emocional e mental do homem. Nesta imagem eles aparecem fortes e correm harmoniosamente entre si, já que representam corpos sadios e alinhados, que desejam chegar à meta. A força que os impulsiona é o desejo.
Esclareça-se, a propósito, que este símbolo expressa uma diferença entre o desejo e vontade, que é preciso salientar: se os cavalos não tivessem a rédea (A Vontade) que os conduz e os equilibra, controlando a velocidade e dirigindo-se para um lado ou outro, provavelmente não chegariam juntos, porque cada um seguiria o seu próprio ritmo segundo seu desejo individual, e consequentemente não levariam a carruagem para a sua meta. A carruagem, por sua vez, equivale ao nosso ser, que contém o Eu Superior, ligado por rédeas a três corpos: físico, emocional e mental. São eles que puxam a carruagem, levando-a para onde deve ir.
Se conseguirmos visualizar essa cena, poderemos descobrir muitas coisas a respeito da vontade. Colocando-nos numa atitude amorosa e observadora, vamos perceber até que ponto somos cada um dos cavalos, ou três trabalhado em conjunto; até que ponto estamos conscientes da carruagem que deve chegar a uma meta. Vamos ver, também, se nos sintonizamos com Krishna, que está guiando e segurando as rédeas, ou se preferimos levar a carruagem por conta própria. Podemos, assim, fazer um estudo da nossa própria situação atual.
Se refletirmos bem sobre os três cavalos alinhados e subordinados a uma rédea que está por trás deles, vamos contatra melhor esse símbolo universal, obtendo dele energia para o nosso equilíbrio. Se nos concentramos em Krishna, e o visualizarmos conduzindo os cavalos, segurando as rédeas e sabendo onde quer chegar, estabeleceremos contato com um outro aspecto e realizaremos um alinhamento superior. Esse trabalho de imaginação criativa ajuda a descobrir as características da energia da Vontade-Poder, desconhecida dos cavalos, ou seja, de nós. O físico, o emocional e o mental têm desejos, não vontade. Os cavalos querem chegar à meta, mas sozinhos não saberiam como fazê-lo, pois não conhecem o caminho e não têm consciência da dimensão das próprias forças. Dificilmente chegariam juntos sem se perder uns dos outros; e, no entanto, a carruagem, para seguir viagem, necessita dos três, juntos e alinhados.

Que a Natureza Superior nos conduza nessa jornada...
Força, Luz e Paz

Visão metafísica da Diabetes

Posted by Magali Marcadores:

Doença caracterizada por excessiva quantidade de urina, pela deficiência absoluta ou relativa insulina - hormônio produzido pelas ilhotas do pâncreas - apresenta-se como uma perturbação metabólica aguda e crônica, evidenciada pelo excesso de açúcar no sangue (hiperglicemia), bem como pela presença deste na urina. Causadora de sede e fome intensas acarreta perda de peso, distúrbios e alterações de visão por lesão da retina.
A glicose é obtida através da alimentação como os carboidratos (massas, batatas, etc.) e de doces. A glicose, no interior das células, promove as reações intracelulares que proporcionam energia para o funcionamento adequado do organismo.
Na visão metafísica a personalidade do portador de diabetes é possuidora de certo grau de amargura e tristeza (nem sempre expressos em sua fisionomia), revela baixa auto estima, além de alto grau de dependência. Seus mais íntimos sentimentos são encobertos por brincadeiras e divertimentos para outras pessoas.
Diante da grande dificuldade de expressar o que sentem não costumam reagir diante de ofensas e injustiças. Sofredores silenciosos, tendem ao choro fácil, geralmente longe de todos. Ressentem pelo que pensam ter deixado de fazer no passado. Cheios de culpas inconscientes, são constantes vítimas da melancolia, deprimem-se com facilidade, apesar de comumente serem amáveis, tranquilos e simpáticos.

Denotam meticulosidade e tendência ao perfeccionismo, no entanto, revelam acentuada inclinação ao isolamento, inadequação, desamparo, pessimismo e submissão. Desvalorizam-se em tudo o que fazem e desencorajam-se diante de novas condições de vida. Com o agravamento da melancolia, passam a viver em estado depressivo. 
Na diabetes com a ausência de força reativa ocorre a interiorização dos sentimentos, desaguando no quadro acima citado.
Sem habilidade em lidar com a ternura e o afeto não vivem uma relação harmoniosa com as pessoas. Considerados emocionalmente imaturos e com base em sua dependência afetiva buscam incessantemente atenção, afeto e amor. No entanto, não se atrevem a procurar abertamente e essa busca é mascarada pelo certo ar de indiferença, deixando que o afeto se vá.
Independentemente da predisposição genética, a manifestação da diabetes está relacionada a períodos de graves distúrbios emocionais, como rupturas no lar, frutrações afetivas, profissionais ou estresse. 
Assim, não apenas a herança genética mas também a própria educação da criança leva à tendência de repetição dos padrões de comportamento de um ou de ambos os pais. Essa herança genética pode não atingir todos os filhos pois pode ocorrer que alguns não se deixem envolver pela atmosfera em que foram criados, apesar de terem recebido as mesmas influências pais, isto é; a estruturação interna não permitiu que mantivessem os mesmos padrões que dá origem a diabetes.
Pais depressivos projetam sobre os filhos sua insatisfação e dependência de afeto, fazem isso de duas maneiras: 
  1. Exigindo demasiadamente da criança, podendo resultar em um adulto excessivamente rígido consigo. Frequentemente insatisfeito, cobra sempre um sucesso cada vez maior e esse processo poderá levá-lo da melancolia à depressão.
  2. Severidade agressiva para com o filho, gerando hostilidade por motivos completamente infantis, como brincadeiras barulhentas, ou mesmo pela simples presença da criança. Essa atitude pode ser proveniente da frustração de um dos pais por ter-se submetido ao casamento tão somente devido à gravidez, considerando-se, agora, infeliz. Essa frustração pode, também, ter suas raízes na dependência afetiva do outro cônjuge, sendo que a atenção e carinho é, agora, dividida com os filhos.
Bem... Quantos detalhes, quantas informações para serem refletidas... Lembre-se... Mudanças são necessárias... E os estudos têm por objetivo fornecer ferramentas para que elas ocorram, porém com sabedoria... Saber que o AMOR nos traz a cura não é suficiente... O essencial é colocá-lo em AÇÃO... Então... Vamos AMAR...

Força, Luz e Paz na caminhada