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Dor no pescoço, na visão metafísica

Posted by Magali Marcadores:



É comum a presença de dor na região do pescoço, causada pelo estresse e depressão. Esses estados emocionais refletem-se nos músculos acima dos ombros, causando contrações contínuas. A contratura muscular da cervical pode provocar dor de cabeça, que pode ser acompanhada de tonturas e zumbidos no ouvido.
As causas mais comuns das dores no pescoço são: comprometimento das vértebras, causado por processos de artrose; comprometimentos articulares, que diminuem ou dificultam os movimentos; posturas e inflamações.
Nos casos de hérnia de disco na cervical, a raiz do nervo é pressionada, irradiando a dor para o membro correspondente.
Dentre os problemas mais graves que afetam o pescoço destacam-se os traumas provocados por acidentes, geralmente de automóveis, nas colisões de frente. A cabeça é projetada à frente com alta velocidade, em seguida, volta bruscamente. Chamado de “chicote”, esse impacto pode ser fatal ou deixar sequelas graves. O uso do cinto de segurança diminui o impacto, provocando apenas uma distensão muscular.
Um dos fatores metafísicos das dores no pescoço é a pessoa não saber lidar com as frustrações, geradas pela impossibilidade de constituir na realidade externa o que criou internamente.O universo racional é muito ativo nas pessoas que sofrem desses ataques súbitos de dores.
Elas constituem modelos mentais bem definidos e fazem muitas expectativas sobre as situações ao redor. Tornam-se rígidas para consigo mesmas, consequentemente, exigentes com aqueles que as cercam.
Um comportamento muito frequente nas pessoas que sofrem de dores no pescoço é o de assumir responsabilidade demasiada sobre o que acontece ao seu redor. Essa condição metafísica está relacionada a um problema específico dessa região: o torcicolo.
Elas permanecem ligadas a tudo o que se passa, não conseguem desligar-se dos acontecimentos, tampouco se despreocupar. Estão sempre pensando no que pode acontecer e como evitar as ocorrências desagradáveis. Geralmente, suas hipóteses são ruins. Costumam imaginar o pior, aumentando o grau de preocupação e ansiedade acerca das condições externas.
São pessoas centralizadoras, que adotam uma posição estratégica e querem dar conta de tudo. Com isso, preocupam-se demasiadamente com o andamento das coisas. Dedicam-se ao meio para garantir o melhor resultado. Quando algo sai errado, culpam-se pelos insucessos, que, às vezes, são dos outros e não propriamente seu.
Também são muito relutantes para acatar o novo, não sabem lidar com as situações inusitadas. Preferem que tudo aconteça conforme o previsto, assim conseguem manter certo controle sobre os fatos, evitando as surpresas desagradáveis. Quando algo foge ao estabelecido, a pessoa se abala e vivencia intensos conflitos emocionais.
Para reverter esses padrões, metafisicamente nocivos para o pescoço, desenvolva a habilidade de interagir com o meio de maneira mais sensorial ou afetiva. Seja menos racional. Não premedite os acontecimentos, tampouco programe todos os seus passos nem o dos outros. Caso os resultados não sejam exatamente como o previsto, saiba lidar com as adversidades, sem se frustrar ou ser relutante.
Renda-se aos mecanismos existentes e aceite o sincronismo dos acontecimentos. Mesmo que os fatos sejam alheios aos seus anseios, existe algo de valioso nas diferenças; aprenda a admirar as diversidades.
Seja menos premeditado e mais espontâneo, Aprenda a delegar aos outros e confiar neles.
Isso reduz suas preocupações, minimiza o estresse e evita os males do pescoço, colaborando para o alívio das dores dessa região.

Trecho extraído do livro Metafísica da Saúde


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