RSS Feed

O que são amebas?

Posted by Magali Marcadores:

  • São estruturas que pomos em cima, colocamos sobre (geralmente, para ocultar) nossa essência, nosso Ser Supremo e Divino.  
    • São alimentadas e reforçadas por nossos pensamentos e emoções negativos ou positivos,  com as quais convivemos no nosso dia-a-dia.
    •  Podem ser negativas ou positivas
    • Podem mudar nossa direção para estados de consciência mais lúcidos, isto é; onde percebemos mais claramente o que nos coloca em situações problemáticas. Ou mais alienados, perturbados, distanciados dessa essência divina.
    Para uma compreensão maior vamos entender que nossa constituição humana não é somente física, é, também, de material sutil:
    1.    Corpo Físico/Etérico
    2.    Corpo Emocional             Os primeiros: Chamados de Corpos da Personalidade
    3.    Corpo Mental
    4.    Corpo Causal ou Alma
    5.    Corpo Espiritual
    6.    Corpo Divino ou Cósmico
    Há uma emanação que sai desses corpos, ficando ao nosso redor que é chamado Aura (material energético muito intenso que é sentido ou percebido como energia negativa ou positiva, magnetismo, carisma, sensualidade) que é liberado por cada um de nós. O ser humano tem a capacidade de partilhar, incorporar, unir, em sua aura, estruturas energéticas originadas dos animais ou pessoas com as quais mantém relacionamentos de afeto ou ódio.
    Experimentamos essas estruturas energéticas, dentro de nós, como se fossem vozes que falam em nossa cabeça nos repreendendo, conversando, aloucadamente, conosco nos fazendo sentir em baixa ou alta estima, com complexos inferiores e autodestrutivos.
    Essas estruturas são semelhantes à subpersonalidades ou pedaços, fragmentos da nossa personalidade e como não tiveram suas origens em forças mais elevadas e iluminadas, isto é; não foram criadas por aquele nosso lado superior e interior, ficam gravitando ao nosso redor como satélites, grudadas em nossa aura. Denominamos, também, como sendo uma parte de mim: muito sensível, forte, medrosa, segura, introvertida, extrovertida, e tantos outros significados. Falamos dessa forma porque nos sentimos repartidos em: tendências, inclinações, vocação, intenção, disposição. Isto nos mostra o quanto estamos desconectados do nosso interior e voltados para o exterior.
    No nível sutil, os sensitivos têm a habilidade de enxergar essas estruturas, chamando-as de amebas, estruturas amebóides ou formas-pensamento. Essas formas, produzidas por nossos pensamentos ou comportamentos positivos ou negativos, permanecem à nossa volta, ancoradas na aura. Elas compõem a mente local, a mente coletiva, portanto podemos concluir que as mais variadas energias alimentam o astral de uma família, uma empresa, uma cidade, um país, um planeta, de uma influência boa ou má. Há indivíduos que ao entrarem em certos ambientes sentem-se bem ou mal. E por quê? Porque há resíduos que ficam gravitando nesse local, proveniente das pessoas que convivem ali.

    Podemos citar a cidade de São Paulo, onde cada um que transita por lá cria uma forma-pensamento específica: medo da morte, de assaltos, seqüestros, da doença, da situação econômica ou política, de ficar sem emprego, e uma infindável lista de estados emocionais. Imaginem quantas amebas.
    Percebam que indivíduos que possuem certa sensibilidade são atacados por elas, provocando estados emocionais, em muitas situações, incontroláveis: medo, pânico, insegurança, depressão e tantos outros.
    As amebas têm sua origem em duas fontes: a externa que podem não durar por muito tempo e as internas as quais alimentamos constantemente podem ficar ativas uma, duas ou até mais encarnações.
    Faça um exercício, afirme qualquer coisa sobre você: sou a pessoa mais feliz do mundo, sou uma pessoa maravilhosa, sou perfeita. Uma voz dentro de você, na região da cabeça, irá falar o contrário, trazendo o seu lado inferior, feio, sem luz: são as amebas.
    Na maioria das vezes quando estamos pensando, estamos conversando mentalmente com as amebas. Vamos, através de exemplos, visualizar melhor o que exposto: “Sou uma pessoa tão boa não mereço sofrer tal traição”, “Olha não é que eu esteja fazendo fofoca, só quero lhe alertar”, “Não imagine o que já passei na vida para chegar até aqui”... E assim por diante.
    Cada afirmação dessas esconde o discurso de uma ameba: a da inferior, a que usa a máscara de anjo, mas que esconde o lado seu maledicente e perverso, bem como a heroína ou herói que sempre faz sacrifício para conquistar seu espaço. No entanto, tudo é mais natural do que se percebe, tudo é um instrumento para a abertura da consciência, para o conhecimento de si e do outro.
    Herdamos essas estruturas das pessoas com as quais convivemos ao longo de nossas experiências de vida: familiares, escola, governo, religiões.
    Curioso é que pessoas continuam brigando, enraivecendo-se com a mãe, pai, marido mesmo depois de terem desencarnado. Isto mostra o quanto os conceitos, aceitos sem discernimento, influenciam nossa mente, nossas emoções e, através do desenvolvimento de uma doença degenerativa, nosso físico.
    O trabalho terapêutico tem como objetivo fornecer instrumento para que o indivíduo tenha clareza sobre o processo que está passando e por esses instrumentos tornar-se seu próprio curador.


    Força e Luz na caminhada



       

    Depressão na visão da Medicina Espiritual

    Posted by Magali Marcadores:

    Há dois tipos de depressão: uma espiritual e outra por causas materiais, por causas energéticas.
    Do ponto de vista da Medicina Espiritual, a depressão é um desinteresse, da alma encarnada, pela existência atual, é como se a alma tivesse ficado descontente com a experiência que está vivendo, com as relações, com os pensamentos e emoções negativos e resistentes que a personalidade não quer transformar. É como se alma percebesse que não conseguiu realizar a experiência que levaria o indivíduo para um processo mais evoluído. Outro ponto é que a alma não está bem naquele corpo que envolvido, somente, por fatos do cotidiano desconecta-se de seu Eu Superior. Nesses casos a alma não se retira, porque para que isso ocorra teria que desencarnar (deixar a carne, passar para a vida espiritual). No entanto ela fica o mais fora possível, isto é; o indivíduo está vivo mais a alma não está interessada naquela vida.
    A depressão pode ser mais ou menos profunda dependendo do grau de descontentamento do indivíduo, nesse caso a depressão torna-se tratável. Agora, se a alma mesmo estando resolvida a partir não parte é porque uma Lei Superior não permite, já que para partir é necessário que o espírito a puxe para o mundo espiritual, e como o espírito entende que não é hora deixar o mundo material, fica a mais afastada possível, ou seja; fica desinteressada de tudo que possa deixá-la ligada a este mundo.
    Tem uma forma de mal-estar que parece muito com a depressão, mas que tem causas materiais, causas energéticas, diferente do exposto acima.
    Num ambiente onde o ar é muito poluído, há falta de oxigênio, resultado da elevada taxa de poluição e consequentemente maior produção de gases tóxicos prejudicando a respiração. Esse mecanismo provoca sintomas de depressão, causando a mesma sensação.
    Na depressão por causas energéticas a alma não está no mesmo estágio daquele falado anteriormente, ou seja; quando ela não tem interesse pela experiência reencarnatória.
    No caso de depressão por causas energéticas a alma permanece próxima, porém por se ocupar de um corpo bastante contaminado por certas condições sofre, também, o mal-estar.
    O aumento de gases tóxicos na atmosfera, quando passa de certo ponto, deixa a pessoa deprimida e, muitas vezes, esse indivíduo, não sabe dizer o motivo desse estado caótico. Muitas pessoas, atualmente se encontram em depressão por causas energéticas, provocadas por ações humanas descontroladas e gananciosas, abaixo um resumo das causas.
    O desmatamento diminui a fotossíntese= síntese que usa a luz (é um processo realizado pelas plantas para a produção de energia necessária para a sua sobrevivência, também desempenha outro importante papel na natureza: a purificação do ar, pois retira o gás carbônico liberado na nossa respiração ou na queima de combustíveis, como a gasolina, e ao final, libera oxigênio para a atmosfera) e diminuindo a fotossíntese recebemos muito menos materialização da energia solar. Assim pelo desmatamento as populações vão desenvolvendo os sintomas da depressão, principalmente em volta daqueles lugares onde estão sendo devastados, já que a vida na Terra depende da energia derivada do Sol e a fotossíntese é o único processo de importância biológica que pode colher esta energia.
    A poluição dos mares causada, também pelos homens, diminui certas emanações das plantas que estão no fundo dos oceanos. Até pouco tempo, acreditava-se que a região amazônica era a grande responsável pela manutenção dos níveis de oxigênio da terra, sendo popularmente chamada de ‘pulmão da Terra’. Porém, recentes pesquisas descobriram a existência de um novo “pulmão”: as algas marinhas. Apesar de se apresentar nas cores verdes, azuis, marrons, amarelas e vermelhas, todas as algas possuem clorofila e fazem fotossíntese. Essas plantas, esse equilíbrio do mar são responsáveis por grande parte do oxigênio que se produz na água e que depois sobe para o ar.
    Cerca de ¾ do planeta são ocupados pelo mar. Essas plantas vivem nele e produzem ¾ do oxigênio terrestre. Assim, contaminando o mar, devastando florestas o resultado é que as pessoas vão ficando deprimidas porque não tem oxigênio no grau que se precisaria ter, não tem fotossíntese o suficiente e não tem essas reações das plantas marinhas que lá no seu processo de vida são responsáveis por grande parte do oxigênio que existe na Terra.
    A água, como sabemos, é tratada artificialmente, quimicamente e todas as vezes que ela recebe esse tratamento vai deixando de reagir naturalmente em certos pontos, produzindo uma água que, quando ingerida, não faz o mesmo efeito da água que não recebe essa química. Estas substâncias podem provocar um estado depressivo no ser humano, isto é; podem aparecer determinados sintomas que se igualam aos da depressão.
    Observemos como tudo isto que está sem controle e desajustado, faz com que esse distúrbio mental se transforme em epidemia.
    Pela Medicina Espiritual a morte, em massa, dos animais exala uma vibração negativa para a atmosfera do planeta, pois a sensação de medo que abate os animais, antes de sua morte, contamina o astral mental e emocional do homem, recebendo de volta, via mente coletiva, a sensação experimentada pelo reino animal.
    O mesmo é válido para a poluição dos alimentos. Alimentos feitos em fábricas alteram a capacidade de irradiação que ele tem como se houvesse a morte do alimento. Embora suas qualidades permaneçam a irradiação é prejudicada pelas substâncias químicas que, supostamente, servem para conservar o alimento. Assim sendo, o alimento perde sua emanação sutil, emanação que o laboratório não detecta, mas se tirarmos uma foto Kirlian veremos na foto a irradiação.
    Outro fator é o lixo radiativo que está pelo planeta, sendo jogado no fundo do mar e que, embora esteja no fundo dos oceanos, não deixou de contaminar. E aquilo que o lixo exala dá sintomas de depressão, esse lixo tira, altera o aroma dos ambientes.
    A floresta, o mato, a água, a terra, tudo tem um aroma próprio que com a presença do lixo radiativo se alteram. Você pode ter um tambor de lixo radiativo totalmente fechado, no entanto ele altera o odor do ambiente que o circunda, pois esse ambiente tem planos sutis onde circulam seres divinos que se manifestam como um aroma mais ou menos perceptível.
    Outro fator são os alimentos manipulados geneticamente.
    É necessário que saibamos tudo isso para se fazer um trabalho efetivo para que não nos tornemos seres iludidos, idealistas e que não sabe o que fazer diante desta situação mundial.
    Assimilar as formas de absorvermos e gerarmos energia, dentro dessa contaminação, se torna instrumento essencial para que possamos caminhar nesse processo evolutivo da melhor maneira possível.

    Força e Luz na caminhada