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O poder da oração

Posted by Magali Marcadores:



Bem... Este é um tema, dentro do panorama em que o planeta se encontra, dos mais importantes... Orar parece, desde longa data, uma enchorrada de pedidos e uma mendicância mental sem fim... Por isso, é essencial que conheçamos mais essa energia e treinemos, através dela, o que é entrega, silêncio, tenacidade, decisão e ação.
Vamos ao estudo...


Primeiramente, definiremos o que significa a palavra:  
Oração: súplica, pedido dirigido a Deus, santo, divindade, reza, prece.
ü    Orar: pedir com insistência e humildade
ü    Rezar: discorrer, tratar, falar
ü   Prece: mensagem oral, escrita ou em pensamento que se dirige a uma divindade ou a um santo pedindo ajuda, benção ou agradecendo uma Graça recebida

O que mais o planeta necessita, agora, é da força que as orações geram. Assim sendo, é essencial que ela se torne contínua, isto é; que não haja interrupção.
A oração contínua não é formal, isto é; não tem como base nenhum ritual religioso, ela se manifesta nas nossas atitudes, nas intenções que procuramos alcançar, conscientemente ou não.

A oração contínua, que praticada com decisão, seguida das ações e da perseverança, tem como um dos objetivos ser incorporada na respiração onde irá agir de maneira harmoniosa e curadora, pois inalamos partículas lumínicas existentes no espaço cósmico.
Uma oração contínua pode ser incorporada, também, no dia-a-dia quando fazemos comida, escrevemos um texto, gravamos alguma coisa, fazemos limpeza, tratamos do jardim, deixando os resultados, dessa incorporação, melhores e com maior qualidade.
É preciso se habituar a esse tipo de oração mesmo que em princípio necessitemos das orações formais, com horários organizados e disciplina. Fique claro, aqui, que essa formalidade necessária é para que os corpos físico, emocional e mental se adaptem a uma oração constante e sem formalidades.
Uma oração que tem por objetivos pedidos apenas pessoais não consegue atingir as necessidades planetárias, sendo assim uma das funções da oração contínua é nos CRISTIFICAR, ou seja, nos unir ao Cristo Cósmico, nos imbuindo da energia do AMOR SABEDORIA. Energia que não estava ancorada, ainda, na Terra já que o planeta pertencia a outro raio cósmico. Assim, ao longo da história o planeta recebeu muitos emissários que trouxeram essa energia do Amor, porém Jesus foi o Ser mais perfeito para cumprir tal Serviço. À medida que oramos impessoalmente nos unimos mais intensamente com esta energia. A CRISTIFIÇAÇÂO une o que o ser humano separou: CRISTO E EU SOMOS UM.
Ao nos sintonizarmos, sem interrupções, com a oração percebemos que cada atividade, da vida diária, torna-se UMA ORAÇÃO e, portanto, envolvidas com sentimentos e pensamentos mais elevados E isto acontece porque em cada ação realizada nos permite sintonizar com Seres de Luz.

Então, vamos ver a oração de outra forma: como um elemento que nós necessitamos e o que ela está fazendo conosco em cada nível que nos colocarmos.
ü    A oração age em vários níveis:
ü    No material: personalidade: físico/etérico, emocional e mental
ü    No sutil: alma/espírito
ü  Dependendo do nível onde concentramos a oração os resultados sobre nós são diferentes

ü  Aqui, cabe lembrar que a oração produz resultados na área inconsciente do ser humano. E por mais que venhamos a estudar e conhecer os efeitos da oração é quase impenetrável saber o que acontece no nível inconsciente.
    
    O tema é profundo e vasto... No entanto, é necessário que se comece... Aproveitemos nossa passagem pelo planeta... O AMOR SABEDORIA é nossa meta... Nos encontramos na próxima matéria...
 

    Força, Luz e Paz na caminhada



Entendendo a energia de raiva

Posted by Magali Marcadores:

"No mês anterior falamos sobre o FÍGADO na visão da metafísica. Estudamos que a raiva influencia negativamente no equilíbrio desse órgão. Bem... Vamos estudar, então, um pouco sobre essa emoção.
A negação da agressividade provoca a raiva. Deixamos claro que agressividade, neste sentido, quer dizer espírito empreendedor, energia, atividade e não conjunto de tendências presente em todos os indivíduos, que se manifesta em comportamentos reais ou fantasiosos que objetivam prejudicar, destruir ou humilhar o outro.
Ela surge quando contemos a força agressiva e negamos nossa capacidade de agir. A raiva é o instinto básico que mobiliza as forças agressivas ou destrutivas, tão logo nossa integridade moral e física seja ameaçada. Essas forças podem ser mantenedoras da vida ou, por outro lado, as iniciadoras do processo de autodestruição.
A manutenção da vida se dá por intermédio da destruição do alimento pelo processo da digestão. Analogamente, essa manutenção também é conseguida com a destruição de todas as situações que possam por em risco nossa integridade moral ou física.
É com a energia da raiva que nos impomos diante das contrariedades. É com ela que evitamos a invasão de idéias ou sugestões contrárias ao nosso interesse. E é também por meio dela que, se acharmos necessário, demonstraremos toda a nossa vitalidade por intermédio do uso da força física.
Ao brigarmos para defender tudo que queremos, pensamos ou sentimos, fazemos uso dessa energia, mobilizando nossos instintos básicos e nossa vitalidade para a destruição daquilo que sentimos como ameaça. Muitas vezes, essas forças primárias são verdadeiras alavancas para conquistas e, consequentemente, para nosso crescimento interno.
Quando não aceitamos a raiva que sentimos, fazemos uso inadequado dessa força. Assim, a raiva produzida é direcionada a algum alvo. Esse alvo podem ser as pessoas à nossa volta, com quem nos tornamos ríspidos e agressivos, mesmo que não tenham nenhuma relação com aquilo que provocou esse sentimento, ou nós mesmos. No caso da raiva direcionada contra nós, passaremos a nos sentir arrasados e vitimados pela situação criada.
No entanto, ao usarmos essa energia primária contra nós mesmos, estaremos nos valendo de sua utilização destrutiva voltada para o nosso organismo. Iniciando, dessa forma, um processo de alteração metabólica, resultando em doenças nos órgãos da digestão ou mesmo em outros órgãos que possuam relações metafísicas com as situações não exteriorizadas que nos causam desconforto.
A sensação básica da raiva independe de nossa vontade consciente. Ela é resultante da agressividade não expressa e nasce em nós com a função de destruir os bloqueios que impedem os impulsos agressivos mantenedores da integridade.
 
A raiva surge com muita frequência quando esperamos que a vida e as pessoas correspondam àquilo que idealizamos. Evidentemente, isso significa frustração.
Como temos por hábito reagir com agressividade às contrariedades, passamos a odiar tudo aquilo que contraria uma ordem preestabelecida. Quando esse sentimento não é expresso, passamos apenas a reclamar da situação. A reclamação é uma atitude autodestrutiva da raiva, gerando uma atmosfera contagiante de negativismo.
A atitude queixosa demonstra o mau uso de uma energia produzida para se impor na situação. Queixar-se é tentar se convencer daquilo que não se sente em seu íntimo, para justificar sua má atuação em um acontecimento.
Também reclamamos quando nos sentimos ameaçados. Reagimos imediatamente, produzindo uma força destrutiva que é contida naquele momento, sendo posteriormente dirigida pela reclamação, com que inconscientemente buscamos destruir tudo aquilo que consideramos ameaçador.
É comum em quem reclama não fazer nada de construtivo. Ao contrário, é uma maneira de lançar uma força destrutiva, por meio do poder das palavras, aos outros e a qualquer situação. Isso mostra o mau direcionamento dessa força, que não é projetada para solucionar a situação, porém intensifica as complicações e a falta de resultados benéficos. A pessoa que reclama se torna amarga e odiosa. A maneira que encontra para se desvencilhar disso é por meio da reclamação, produzindo uma energia pesada e amargurada".


Então... Observemos melhor... Observemos nossos pensamentos e palavras... Vamos, através desse exercício, permanecer mais atentos ao que projetamos para as pessoas e para o meio... É necessário orar... Mãos somando para chegarmos ao novo ciclo...  Não esqueçamos que tudo retorna ao ponto de origem... Essa é a Lei do Carma...
O ciclo que se aproxima nos convida a assumirmos a irmandade, a gratuidade, a comunhão... Aproxima-se momentos de profunda Paz Interior... Sem confrontos ou disputas... Que a Graça nos conceda compartilhar desse grande momento...

Força, Luz e Paz na caminhada