"Sabe-se que na Terra sempre houve violência e massacre de inocentes, bem como a exploração não só de membros do próprio reino humano, mas também do reino animal, vegetal e do mineral".
A alternância de ciclos de ações desequilibradoras e ciclos de impactos das consequências geradas por elas, até o momento, estão sem solução. O jogo do carma se perpetua e o homem, dentro da roda reencarnatória, não consegue trilhar um caminho reto, renunciando todo tipo de desejo ou apego, embora muitos instrutores espirituais, como Buda, Jesus, Ghandi e outros, trouxeram ao longo dos séculos ensinamentos explícitos.
Com base em propósitos individuais e egoístas pouco se consegue contribuir para o bem do Todo e requer reações neutralizadoras, que podem vir por meio de outros seres ou da natureza. Tais reações tornam-se, muitas vezes, purificadoras, desmantelando estruturas doentias de indivíduos, de grupos ou mesmo de povos e civilizações inteiras.
No entanto, aqueles que já estão conscientes da necessidade de uma mudança nesse padrão podem auxiliar os demais, incluindo, aqui, todos os reinos.
Continuamente criamos carma - positivo ou negativo - e o transformamos, ou dele nos liberamos, segundo nossas atitudes, assim sendo, esse trabalho parece-nos que deve ser feito durante toda a nossa estada na Terra.
Todos os indivíduos possuem um carma que lhe serve de base de que faz parte a data de nascimento e a da morte, encontros e acontecimentos importantes durante a encarnação, a ausência ou presença de doenças congênitas, acidentes graves e outras ocorrências. A partir do carma básico, que preexiste ao próprio nascimento físico o indivíduo vai construindo a trama da própria vida e, como consequência, tornando sua trajetória mais árdua ou mais fácil.O carma básico, em princípio, deve ser totalmente aceito; só depois dessa aceitação é possível melhorá-lo.
Continua...
Força e Paz
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