No
âmbito metafísico, a dor de cabeça é indício de preocupação excessiva com
determinadas situações que assumem um caráter perturbador.
A pessoa fica pensando de maneira obsessiva em fatos que, muitas vezes, fogem ao seu controle, mas nem por isso consegue se desligar.
Ao contrário, a falta de controle sobre as ocorrências provoca instabilidade emocional, levando ao desespero. Não consegue chegar a um denominador comum.
Perde-se nas conjecturas mentais desencadeadas pelas ocorrências que ficam impregnadas em sua mente, gerando desconforto, indignação e inconformismo. Rumina mentalmente o ocorrido de maneira a não se desligar um só instante, causando uma espécie de congestão psíquica, que pode desencadear uma crise de dor de cabeça. Portanto, pensar nas situações agradáveis ajuda as pessoas a se desligarem dos episódios ruins. Uma atitude comum entre as pessoas que sofrem de cefaléia é a de serem dramáticas. O drama aumenta a intensidade dos fatos ruins e reforça a confusão interior, enfraquecendo o potencial realizador. As pessoas que sofrem de cefaléia, geralmente comportam-se de maneira possessiva. Elas não sabem viver sem nenhum poder sobre as situações. É muito difícil para elas deixarem que os fatos simplesmente aconteçam, sem interferir nas ocorrências. Não permitem que nada escape ao seu controle, envolvem-se excessivamente com as questões exteriores, sobrecarregando-se de tarefas ou ficam com preocupações excessivas. Querem dominar as situações para garantir que tudo se desenrole conforme previsto. Buscam colaborar de alguma forma, tentam agradar os outros para se sentirem úteis, consequentemente, seguras. Estão frequentemente planejando estratégias mirabolantes para alcançar seus objetivos. Incluem as pessoas nos seus planos, sem prévia consulta.
Quando vão comunicá-las e não obtém boa aceitação, decepcionam-se.
Elas não conseguem compreender que suas estratégias têm uma finalidade própria e na maioria das vezes não estão de acordo com os objetivos alheios.
Nas pessoas que sofrem de enxaquecas, quando vão participar de algo, gastam muita energia psíquica nas conjecturas e planejamento das suas ações.
Não é praxe agirem no improviso. Gostam de ter tudo planejado e devidamente organizado para que nada dê errado. Exageram na organização por não se sentirem à vontade e em condições de lidarem com o inesperado.
As situações inusitadas são abominadas e causam certo pavor, provocando tensão e desconforto. São pessoas persistentes, que não se convencem facilmente.
Gostam de entender a fundo uma situação. Não se contentam com pouca explicação, querem atingir o cerne da questão. Pode-se dizer que não conseguem viver sem certa dose de preocupação. Quando nada acontece, procuram uma situação para se envolverem. Não suportam as situações em aberto nem ficar aguardando solução futura. Esperar é algo que provoca desconforto e agitação interior, pois ficam imaginando tudo o que pode ou não acontecer. Não sabem viver diante de incerteza, pois elas instigam a sua imaginação, que geralmente permeia na negatividade, causando-lhes grande turbulência psíquica.
A pessoa fica pensando de maneira obsessiva em fatos que, muitas vezes, fogem ao seu controle, mas nem por isso consegue se desligar.
Ao contrário, a falta de controle sobre as ocorrências provoca instabilidade emocional, levando ao desespero. Não consegue chegar a um denominador comum.
Perde-se nas conjecturas mentais desencadeadas pelas ocorrências que ficam impregnadas em sua mente, gerando desconforto, indignação e inconformismo. Rumina mentalmente o ocorrido de maneira a não se desligar um só instante, causando uma espécie de congestão psíquica, que pode desencadear uma crise de dor de cabeça. Portanto, pensar nas situações agradáveis ajuda as pessoas a se desligarem dos episódios ruins. Uma atitude comum entre as pessoas que sofrem de cefaléia é a de serem dramáticas. O drama aumenta a intensidade dos fatos ruins e reforça a confusão interior, enfraquecendo o potencial realizador. As pessoas que sofrem de cefaléia, geralmente comportam-se de maneira possessiva. Elas não sabem viver sem nenhum poder sobre as situações. É muito difícil para elas deixarem que os fatos simplesmente aconteçam, sem interferir nas ocorrências. Não permitem que nada escape ao seu controle, envolvem-se excessivamente com as questões exteriores, sobrecarregando-se de tarefas ou ficam com preocupações excessivas. Querem dominar as situações para garantir que tudo se desenrole conforme previsto. Buscam colaborar de alguma forma, tentam agradar os outros para se sentirem úteis, consequentemente, seguras. Estão frequentemente planejando estratégias mirabolantes para alcançar seus objetivos. Incluem as pessoas nos seus planos, sem prévia consulta.
Quando vão comunicá-las e não obtém boa aceitação, decepcionam-se.
Elas não conseguem compreender que suas estratégias têm uma finalidade própria e na maioria das vezes não estão de acordo com os objetivos alheios.
Nas pessoas que sofrem de enxaquecas, quando vão participar de algo, gastam muita energia psíquica nas conjecturas e planejamento das suas ações.
Não é praxe agirem no improviso. Gostam de ter tudo planejado e devidamente organizado para que nada dê errado. Exageram na organização por não se sentirem à vontade e em condições de lidarem com o inesperado.
As situações inusitadas são abominadas e causam certo pavor, provocando tensão e desconforto. São pessoas persistentes, que não se convencem facilmente.
Gostam de entender a fundo uma situação. Não se contentam com pouca explicação, querem atingir o cerne da questão. Pode-se dizer que não conseguem viver sem certa dose de preocupação. Quando nada acontece, procuram uma situação para se envolverem. Não suportam as situações em aberto nem ficar aguardando solução futura. Esperar é algo que provoca desconforto e agitação interior, pois ficam imaginando tudo o que pode ou não acontecer. Não sabem viver diante de incerteza, pois elas instigam a sua imaginação, que geralmente permeia na negatividade, causando-lhes grande turbulência psíquica.
Extraído do livro: Metafísica da Saúde
Força, luz e paz na caminhada
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